O PRODUTO INDUSTRIALIZADO
O mercado atual dá ênfase ao que a indústria produz (na era digital isso está mudando), o produto industrializado. Fabricado em série, milhares de itens idênticos construídos por máquinas ou funcionários, e em minutos dezenas estão prontos, e, geralmente são de baixa qualidade porque quanto mais alta a necessidade de consumo da grande população piores são as estruturas das peças, e para onde vão essas centenas de milhares de refugos que volta e meia estarão quebrados em uma semana ou menos? No lixo, poluindo o ambiente.
Se soubermos filtrar os insumos fabricados para aproveitar o que é mais importante para produzir com qualidade, estaremos beneficiando em todos os sentidos e moldando, mudando o estigma industrial, pois na era da informação a adaptação ao século 21 tem como prioridade restaurar o planeta.
Centenas de projetos são propostos com idéias sensacionais que caracterizam este desenvolvimento onde o progresso saudável para a sociedade torna-se viável.
O PRODUTO ARTESANAL
Hoje em dia está sendo desmistificado o equívoco a respeito das manufaturas, criando uma predileção em torno do quesito qualidade como sinônimo de artesanal. O produto artesanal é fabricado individualmente, peça a peça, inspecionado constantemente por pessoas qualificadas, mesmo que existam máquinas para exercer as tarefas, mesmo que os insumos utilizados para produção sejam de origem industrial, como as matérias primas por exemplo, o produto final será sempre algo inédito, e por isso com um valor autêntico e raro.
Ao levarmos a informação às pessoas, esse conhecimento estimulará a observação e comparação, onde a autenticidade e comprovação de origem, durabilidade e pureza derruba o consumo instantâneo.
Toda manufatura (artesanato) precisa de um artesão ou artista que o faça como uma peça única (sem igual no mundo). Existem centenas de níveis de produto final, e, quando o artesão busca formação profissional no aprendizado da técnica e aprimora seu trabalho, ele mesmo encontra o auto reconhecimento, que é o ponto de partida para a valorização.
NÃO PAGO PARA TRABALHAR
O verdadeiro valor emerge. Tudo o que temos é a adaptação, sermos atentos, atualizados, comunicativos. Saiba que, se você, artesão, não valorizar o seu trabalho, ninguém o fará. Pois tudo depende de você mesmo, não espere esta inciativa do cliente, ele é o espelho de como você trata o seu trabalho, dando predileção ou não pelo que você oferece, o produto pode ser o melhor do mundo, mas se você não aborda, não se apresenta, não cuida do produto de modo agradável, gentil e belo, não haverá público. Agora, o artesão que tem atrativo, gentileza, beleza na apresentação, abordagem gentil, pois GENTILEZA GERA GENTILEZA, os resultados serão simpatia, admiração, predileção cada dia maiores. O "volte sempre" será exercitado com muita frequência. E nada melhor que muitos feed backs positivos ao longo da carreira.
Seja o "vestido azul" que contagia a todos para atitudes positivas e gerar frutos cada dia mais prósperos para a sociedade.
0 comentários:
Postar um comentário